Mercado de Flores da Craisa é opção para compras do Dia das Mães

Comerciantes esperam registrar nesta semana o dobro do volume de vendas em comparação ao mesmo período no ano passado

 O Mercado de Flores da Companhia Regional de Abastecimento Integrado de Santo André (Craisa), localizado na Avenida dos Estados, 2.195 em Santa Teresinha. já está pronto para o movimento de vendas esperado no Dia das Mães. Com 32 estandes, a Feira de Flores, que funciona de terças e sextas-feiras, das 17h às 21h, espera registrar o dobro do volume de comércio nos próximos dias.

O engenheiro agrônomo da Craisa, Fábio Vezza de Benedeto, diz que existe uma expectativa diante do consumo para o  feriado. “Há projeção de aumento nas vendas em relação ao ano passado pela flexibilização das medidas restritivas impostas pela pandemia de Covid-19. Isso porque durante os últimos dois anos o setor sofreu principalmente com a ausência de festas, que deixaram de consumir grande quantidade de flores e causou forte impacto econômico”, destaca.

De acordo com levantamento da Companhia Regional de Abastecimento Integrado de Santo André, nesta época há alta procura por rosas de diversas cores e três tamanhos de cabos (longo, médio e curto). Em média são vendidos por feira 300 maços de 30 unidades cada (9 mil rosas diversas), sendo assim, estima-se que pode ser vendido o dobro do que em uma feira comum.

No caso das orquídeas de vasos (phalaenopsis, cymbidium e cattleya) são vendidas em média 250 unidades de cada, estimando-se um acréscimo de pelo menos 50% neste volume.

Em relação às suculentas, cujas vendas chegam a cerca de mil unidades por feira, é esperado um aumento de 25% na procura. Além dessas, também há procura por girassol, kalanchoe e flores do campo, por exemplo.

Além disso, folhagens e flores que ajudam a compor os arranjos são bastante procuradas para venda, como por exemplo as tuias, tango, gypsophila, entre outras.

A lista de produtos ofertados é diversa. Além das flores há mudas (temperos e ervas, hortaliças, suculentas, samambaias, folhagens) e acessórios (embalagens, adubo, terra, cachepôs e artesanato).

O estado de São Paulo é o maior produtor deste setor no país, contando com cidades como Holambra, em que a origem dos produtos é diversa, além de Atibaia, Guararema, Mogi das Cruzes, Suzano, Bragança Paulista, Piracaia, Ibiuna e Taubaté.

29 de abril de 2022